Passam dias, passam noites
Só tu sabes o que é desesperar
As tuas horas são dois milénios
E aquela canção só vem lembrar
Tens o vício na memória
E o teu coração não quer voar
Sempre e só queres a vitória
Mas tens medo até de te encontrar
Não mexas no tempo, para de esperar por quem não vem
Pede ao mar e pede ao vento essa paz que o amor tem
Não mexas no tempo, pensa que esperar não é perder
O reencontro ao fim de um tempo é mais doce que viver
Tens o vício na memória
E o teu coração não quer voar
Sempre e só queres a vitória
Mas tens medo até de te encontrar
E não mexas no tempo, para de esperar por quem não vem
E pede ao mar e pede ao vento essa paz que o amor tem
Não mexas no tempo, pensa que esperar não é perder
O reencontro ao fim de um tempo é mais doce que viver
O tempo é algo intocável
Isto não é p’ra esquecer
É no mais íntimo do tempo
Que não se deve mexer…
Não mexas no tempo, para de esperar por quem não vem
Pede ao mar e pede ao vento essa paz que o amor tem
Não mexas no tempo, pensa que esperar não é perder
O reencontro ao fim de um tempo é mais doce que viver
Não mexas no tempo
Não mexas no tempo
Não mexas no tempo
Não mexas no tempo
Não mexas no tempo
Não mexas no tempo