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Narcolepsia

Narcolepsia

Majestic T.K. Panico

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Mano, vê há quantos anos lhes sorrimos na cara sem nada para rir
Mano, vê há quantos anos andamos na estrada sem um lado para onde ir
Mano, e quantos freestyles fizemos lá em casa sem ninguém a ouvir?
E chamam esse esforço de sonho tipo que andamos a dormir
Sente o ânimo, é unânime
Hoje já ninguém dorme, cochila
Nem por mais golpes que a sina desfira
Homeostasia, família respira
Sobra nostalgia ao que a vida nos tira
Investi a energia na ideologia e vi quem cuspia com disfagia
Subi a fasquia, mas na praxia de quem não aparecia ainda existe azia
Agi algures com a turma junta, juro que nenhum intruja lucra
Se vires o meu percurso à lupa notas que nunca fujo à luta
Planeiam arrastar-me para o gutter tipo IT
Mas eu não oiço nada para além do beat
A etapa está na cara boy, true shit
Falam que me param agora? Duvido
Autêntica rotina apocalíptica
Onde suam pelo ouro como uma prova olímpica
Intenções de boda em Bora Bora ou Ítaca
Pestana pesada tipo Forest Whitaker
Invídia espelhada no olhar de quem critica
Não há oportunidade para quem troca de equipa
Não dá para mudar, a minha rota é nítida
Não têm palavra, só imitam, isso é mímica
Tendo o passado tão longe
Vê-se o desgaste no rosto
Atrás dum repasto composto
Optámos pelo rasto oposto
Seja nulo, vasto ou pouco
Vamos dando o arrasto com gosto
Em fases de celebração nada é gasto em vão se for gasto convosco
Mano, vê há quantos anos lhes sorrimos na cara sem nada para rir
Mano, vê há quantos anos andamos na estrada sem um lado para onde ir
Mano, e quantos freestyles fizemos lá em casa sem ninguém a ouvir?
E chamam esse esforço de sonho tipo que andamos a dormir
Quando era puto ouvia rap
Foda-se, a mim parecia magia, complexo
Ritmo e poesia, como é que se fazia uma track?
Eu não sabia nem imaginava escrever uma linha com nexo
Puto disléxico, com dificuldade em dizer o abecedário completo
Letras… Palavras, canetas
Cadernos, aparas
Tinta da China preta, escorre pela mesa e deixa a madeira marcada
Mancha seca, folha rasgada
Cedo escrevo
Aprendo a matar, aprendo a estar no tempo, mudá-lo
Como tudo se rende a um calo no dedo
Trabalho e esforço, será que há um bom dia sem suor no corpo?
Eu sinto amor e gozo
O meu rap é porco, agridoce
Tudo o que eu queria era escarrar perigoso
Estava a faltar, queria ser arroz doce
Histórias que a vida não trouxe
Estar na rua com a tropa a rimar até hoje
Tive alguns sonhos concretizados
(Nunca andei a dormir)
Ultrapasso obstáculos de olhos fechados
(Nunca andei a dormir)
Os meus estão habituados a prioridades
(Nunca andaram a dormir)
Louros estão guardados, estamos acordados
(Nunca nos vais ver a dormir)
Mano, vê há quantos anos lhes sorrimos na cara sem nada para rir
Mano, vê há quantos anos andamos na estrada sem um lado para onde ir
Mano, e quantos freestyles fizemos lá em casa sem ninguém a ouvir?
E chamam esse esforço de sonho tipo que andamos a dormir
Sem nada para rir
Sem um lado para onde ir
Sem ninguém a ouvir
Nunca andamos a dormir
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