OKER:
Frágil, como quando acordas de uma noite fria onde os lençóis te tentam agarrar
E esse corpo frágil se arrepia encolhido num casulo sem forças para despertar
Voltar de novo à rotina
Levar com vidas e buzinas se abrir a cortina
Cansado de confusões
Entre heróis e vilões em busca de visualizações
Tanta virtude, tanta atitude, na realidade não vejo nada
Deve ser do desgaste e do massacre de tanta informação banalizada
Todos têm uma opinião para dar
É a cusquice em rede a tomar o lugar
Na rua, entras no desafio
Da luta do ego para postar no vazio