Chacoalho o corpo, balance e estreme§ a
Que prЎ cabe§ a nЈo se tem coisa melhor
Queime um punhado de tuia-fundanga
Solte essa franga e toque fogo no paiol
Bote prЎ fora esses tro§ os estranhos
E tome um banho de aroeira com timbі
Pegue o mal de surpresa, dЄ um nі
E despache a tristeza num ebі
Toque esse barco sereno, sem pressa
NЈo entre nessa de remar contra a mar© Se estЎ gostoso nЈo jante afobado
Guarde um bocado desse bolo pro caf© Quem cospe brasa © porque comeu fogo
Esconde o jogo que depois se vЄ qual © Pegue o mal de surpresa pelo p© E despache a tristeza prЎ Guin© Fa§ a da vida um cachimbo de barro
Que at© com sarro © bom de se saborear
VЎ sempre em frente mas cuide do jarro
NЈo deixe o carro na frente do boi passar
Apіs os maus sempre vem bons instantes
NЈo veio antes mas depois sempre virЎ
Bote a melancolia num jacЎ
Que ele mesmo esvazia lЎ no mar