Ciklone
Colónia Calúnia
Текст песни
Demónios na cabeça
Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Demónios na cabeça
3 do 12
No meu francês o veneno é très de doce
Por isso para quieto e repara que é a ti
Que eu deixo o convite pra sala de tortura
Serás yeti com veet
Vou liquidar-te
Brindo com licor, o líquido arde
Até custa a engolir
Como sons de Linkin Park
Só tens uma saída deste pesadelo
E não vou indicar-te
Tirei a trela do meu aligator
Encolhe os colhões e já agora
O seu nome é Alicate
Não tenho piedade
Não tenho coração e só descanso
Até que tenhas um enfarte
Estou embriagado
Completamente endiabrado
Doentio e ditador
1, 2, 1, 2, mic jack o estripador
Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Não me deixam em paz
Quero pensar com clareza mas…
Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Não me deixam em paz
Quero pensar com clareza mas…
Tenho demónios na cabeça
Completamente cego
Tipo que ando à procura da Pinhata
Ciclope com pala de pirata
Compal e vodka sem gelo
O meu nome é Ciclone
Com k de kisaka
Trágico, sádico
Mano colecciono corpos
Numa espécie de embrião de plástico
Prático
Nas pessoas vejo presas
Ataco, lanço a teia
Gosto quando vejo pessoas presas
P’ra que saibam
Saio à rua deixo vítimas fechadas na dispensa
Talvez a meditar até sentirem a presença duma luz
Prometo quando voltar acendo a luz de presença
Estou embriagado
Completamente endiabrado
Não preciso de impostores e farsas
Fiz o paraíso virar inferno
Talvez precise dum extintor com asas
Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Não me deixam em paz
Quero pensar com clareza mas…
Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Não me deixam em paz
Quero pensar com clareza mas…
Tenho demónios na cabeça
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