Fado
Bob O Vermelho
Sickonce
Текст песни
Música muda não muda, traz outra muda de roupa
Tu muda de roupa, porque o tempo não se poupa
Não se poupa o tempo em que não se poupa os ouvintes
Eu entro por isto a dentro mesmo sem ter convites
E eles ficam convictos quando entro nos ritmos
Por vezes irrito-os com tiques, apenas por apetites
Mostro compostos conhecidos por poucos
E poucos já são muitos e continuamos p’ra outros
Chegar a outras conquistas, em pistas com alquimistas
Onde a voz se torna brilho sujeitos se tornam artistas
Tornam-se sujeitos a criticas tipo social em revistas
Sou do tipo social talvez vá dar nas vistas
Não m’aposento, não insistas, apresento-me à pista
Sigo à risca um plano quente com um pano na vista
E sigo às cegas, no caminho das trevas
Vontade é minha, tu nem à força me levas
O frio não gela, suor aquece
E a derrota só sente quem não sabe o que vence
Olho de lince, voz é alfaia
E as olaias já não crescem p’ra que judas me traia
Trabalho a terra, duro é o fado
E a forquilha já nem sente o peso do fardo
E o jogo avança e se o campo é pelado
Eu não perco o meu caminho quando o trilho é lavrado
Se 'tou empredrado, raízes rompem calçada
Se hoje o templo é romano outrora foi da caçada
E tenho a tora enrolada nesta seara dourada
E uma lua também brilha no sol da madrugada
Intifada! Esta terra foi-me prometida
Como direito a um sol por cada dia de vida
Como direito a um sol por cada fá em seguida
Como direito a 'tar direito na linha evolutiva
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