Clandestinos

Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Ritmos alucinantes, cidades asfixiantes
As rendas exorbitantes, a culpa é dos governantes
Jornadas desgastantes, os olhares são distantes
Feitios fulminantes, arrogantes, extravagantes
Habitantes migrantes, aspirantes a importantes
Esquemas de meliantes
Infames beligerantes
Ambientes dançantes, situações alarmantes
Sonhos são frustrantes, comprados por verdejantes
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Somos Dédalos e Ícaros
Subimos aos píncaros
Fintamos destinos, fugimos de labirintos
Atitudes são rudes, defeitos e virtudes
Trazem vicissitudes em vidas de ilicitudes
Os abismos são fundos
Rastilhos são curtos
Orgulhos profundos, diletantes vagabundos
Chibos são defuntos, moribundos em segundos
Nos imundos submundos
Os ratos nauseabundos
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Putos citadinos com sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Principais e adjuntos todos querem minutos
Para resolver assuntos
Putos dizem «tamos juntos»
Nas ruas da Babilónia já não há cerimónia
Esquemas mirabolantes
Quantias significantes
Dos fedelhos aos mais velhos
Riscos embaçam espelhos
Manobras de invasão
Táticas de abstração
É o padrão de ação para libertar pressão
Tensão ostentação, obsessão é paixão
Putos citadinos
Sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Putos citadinos
Sonhos genuínos
Planos megalómanos, urbanos clandestinos
Os abismos são fundos
Rastilhos são curtos