Quando te conheci, eu pensei cá p’ra mim
Que eras o meu grande amor
Ficava perfeito em mim o tanto que há de ti
Esqueci-me até de quem sou
Eu sei
Que valeu a pena
Mas sei
Que não quero mais
Eu confesso
Ai… De alma despida, amor
Ai… De alma despida
Ai… Se duro uma vida
Essa dor que afogo no rio
Onde tu te lavas
Eu tatuei-me em ti, vivi fora de mim
Senti finalmente o esplendor
Sabia de cor os ais, as penas capitais
A noite, a malícia, o fervor
Eu sei
Que, às vezes, não presto
Mas sei
Menos com menos é mais
Eu confesso
Ai… De alma despida, amor
Ai… De alma despida
Ai… Quem cura a ferida
Deste fim de vida vivida
Que ainda mal começou?
Oh, eu sei
Que, às vezes, não presto
Mas sei
Menos com menos é mais…
Eu confesso
Ai… De alma despida, amor
Ai… De alma despida
Ai… De alma despida, amor
Ai… De alma despida
Ai… Quem cura a ferida
Deste fim de vida vivida
Que ainda mal…
Mal…
Começou?